... que me acompanha desde 1981 ou 82 nem me lembro mais... Morava em Vargem Grande Paulista e uma noite, fiz a conexão dele com o equipamento da pioneer. Pus as caixas pra fora e toquei a trilha do contatos imediatos, isso depois de programar o teclado. Foi demais!!!!!!!! Me sentia como François Truffaut usando o método Kodaly para se comunicar com os ETs: Close Encounters of the Third Kind. Amanhã vou ver se ele ainda funciona.
foto:basicregisters Auditório do Masp - 29 de junho de 2011. *
Na palestra - do ciclo Fronteiras do Pensamento - Miguel Nicolelis falou a respeito de seu livro e dos seus vinte anos de pesquisa. Antes contou do prazer de fazer a palestra de lançamento do livro na Sala São Paulo. Os neurofisiologistas e neurocientistas escutam as Sinfonias Neurais, para o desenvolvimento de suas pesquisas, explicou, exemplificando com um áudio do que nosso cérebro gera. Nós somos uma sinfonia! Citou a palestra no Planetário do Rio de Janeiro. Disse que os neurofisiologistas e neurocientistas são “um tipo peculiar de astrônomos” da mente, já que registram e mapeiam as tempestades elétricas cerebrais as quais compara, em quantidade de elementos, ao número de galáxias que existem no Universo. Mostrou uma Tempestade Cerebral.
Usando de suas palavras: “entre nossas orelhas” produzimos Sinfonia e contemos o Universo! Falou sobre libertar a ação do nosso cérebro dos limites do nosso corpo, exemplificando com vídeos da Aurora em várias situações.
Emocionante, também, a exibição dos vídeos sobre sua pesquisa no tratamento da epilepsia, recuperação de movimentos.
Pensei muito em Sir Arthur Clarke, especificamente dois contos: “O céu impiedoso” de 1966, onde um cientista paraplégico inventa uma máquina que, usada nas costas como uma mochila, desafia a gravidade e então, com seu assistente, ele pode escalar o Everest. Outro conto é “Encontro com Medusa”. O comandante Falcon e sua tripulação de humanos e “chimps”, ao sobrevoar o Grand Canyon com o Queen Elizabeth, sofre um acidente. Implantes no cérebro e próteses o recuperam e, não apenas, aumentam sua acuidade mental. Anos depois comanda uma nave que vai explorar a atmosfera de Júpiter.
Nicolelis foi além. Há um projeto de na Copa, o primeiro chute ser dado por um paciente com os movimentos recuperados, com o uso da técnica que ele e sua equipe vêm desenvolvendo.
Numa conversa que ia do científico, do poético, passando pelo político, futebol, com bom humor, ironia quando necessário e uma generosidade ímpar, todos, como eu, que não eram da área, puderam entender e participar da exposição de uma nova realidade que não é confortável.
Desconfortável porque abala o chão onde acreditamos estar apoiados. Mas se nos dedicarmos a pensar, de modo singelo e sincero, em tudo o que ele disse no auditório do MASP e que está nas 534 páginas de seu livro “Muito além do Nosso Eu”, poderemos desembaçar o espelho no qual nos miramos.
Mas não é só esticar a manga da camiseta até a mão e polir a superfície. É um trabalho interno que deve ter conseqüências positivas para o coletivo. O ditado popular “uma andorinha só não faz verão” foi confirmado cientificamente.
É no coletivo que a realidade se transforma. Logo a qualidade de cada um é fundamental. "Não queira para os outros aquilo que não quer para você”.
Então teremos o mais lindo espelho para nos mirarmos: os outros.
Quando chegar a minha hora de virar pó de estrela de novo, virarei tendo um de meus desejos realizados: a ciência explicando o que é, ainda hoje, “sobrenatural”. Esse conhecimento precisa chegar para todos.
Então, como ele comenta em seu livro, a palavra Milagre recuperará seu verdadeiro significado.
Presentão, foi no dia do meu aniversário!
* sóbria a poltrona , não é? Mas ele não sentou em nenhum momento da palestra. Na sessão de autógrafos, em outra sala, aí sim ele usou a cadeira.
Ah je les vois déjà Me couvrant de baisers Et s'arrachant mes mains Et demandant tout bas Est-ce que la mort s'en vient Est-ce que la mort s'en va Est-ce qu'il est encore chaud Est-ce qu'il est déjà froid Ils ouvrent mes armoires Ils tâtent mes faïences Ils fouillent mes tiroirs Se régalant d'avance De mes lettres d'amour Enrubannées par deux Qu'ils liront près du feu En riant aux éclats Ah Ah Ah Ah Ah Ah
Ah je les vois déjà Compassés et frileux Suivant comme des artistes Mon costume de bois Ils se poussent du cœur Pour être le plus triste Ils se poussent du bras Pour être le premier Z'ont amené des vieilles Qui ne me connaissaient plus Z'ont amené des enfants Qui ne me connaissaient pas Pensent aux prix des fleurs Et trouvent indécent De ne pas mourir au printemps Quand on aime le lilas Ah Ah Ah Ah Ah Ah
Ah je les vois déjà Tous mes chers faux amis Souriant sous le poids Du devoir accompli Ah je te vois déjà Trop triste trop à l'aise Protégeant sous le drap Tes larmes lyonnaises Tu ne sais même pas Sortant de mon cimetière Que tu entres en ton enfer Quand s'accroche à ton bras Le bras de ton quelconque Le bras de ton dernier Qui te fera pleurer Bien autrement que moi Ah Ah Ah Ah Ah Ah
Ah je me vois déjà M'installant à jamais Bien triste bien au froid Dans mon champ d'osselets Ah je me vois déjà Je me vois tout au bout De ce voyage-là D'où l'on revient de tout Je vois déjà tout ça Et on a le brave culot D'oser me demander De ne plus boire que de l'eau De ne plus trousser les filles De mettre de l'argent de côté D'aimer le filet de maquereau Et de crier vive le roi Ah Ah Ah Ah Ah Ah
Boa entrevista, eu pude curtir numa boa, meu amigo não. Eles comentam sobre o ser musico que é dedicação mesmo, que eles sabem mais que muito diplomado por aí. Tomo posse dessa frase...
Eu não gosto de quem me arruina em pedaços Deus é quem sabe de ti... (essa música é linda estou ouvindo pela TV Brasil enquanto escrevo)
Vou dormir vou assistir a missa que passa ás 8hs. Acessa,
Pois não é que uma plantinha Camelina Sativa que existe na Europa há pelo menos 3 mil anos, além de , hoje em dia , ser utilizada como auxiliar na diminuição do colesterol, faz parte da composição que abastece o Boeing 747-8 ?
Tadinhas... tanta pesquisa pra um transporte que poderia ser substituido por trens intercontinentais com supercondutores.
La storia siamo noi, nessuno si senta offeso, siamo noi questo prato di aghi sotto il cielo. La storia siamo noi, attenzione, nessuno si senta escluso. La storia siamo noi, siamo noi queste onde nel mare, questo rumore che rompe il silenzio, questo silenzio così duro da masticare. E poi ti dicono "Tutti sono uguali, tutti rubano alla stessa maniera". Ma è solo un modo per convincerti a restare chiuso dentro casa quando viene la sera. Però la storia non si ferma davvero davanti a un portone, la storia entra dentro le stanze, le brucia, la storia dà torto e dà ragione. La storia siamo noi, siamo noi che scriviamo le lettere, siamo noi che abbiamo tutto da vincere, tutto da perdere. E poi la gente, (perchè è la gente che fa la storia) quando si tratta di scegliere e di andare, te la ritrovi tutta con gli occhi aperti, che sanno benissimo cosa fare. Quelli che hanno letto milioni di libri e quelli che non sanno nemmeno parlare, ed è per questo che la storia dà i brividi, perchè nessuno la può fermare. La storia siamo noi, siamo noi padri e figli, siamo noi, bella ciao, che partiamo. La storia non ha nascondigli, la storia non passa la mano. La storia siamo noi, siamo noi questo piatto di grano.
A história somos nós, ninguém se ofenda, somos nós esse jardim de agulhas sob o céu. A história somos nós , atenção, ninguém está excluído. A história que nós somos, nós somos essas ondas no mar, este ruído que quebra o silêncio, este silêncio tão difícil de mastigar. E então nos dizem que "Todos são iguais, roubam todos da mesma maneira. " Mas é apenas uma maneira de convencer-te a ficar em casa trancado quando a noite chega. Mas a história realmente não para diante da porta, invade os quartos, incendiando-os A história acerta e erra. A história somos, que damos as cartas, Somos nós que temos tudo a ganhar, tudo a perder. E então o povo, (porque é o povo que faz a história) Quando se trata de fazer a escolha e partir, Você a encontra com os olhos abertos que sabem muito bem o que fazer. Aqueles que leram milhões de livros e aqueles que não sabem nem falar, é por esta razão que a história dá a calafrios, porque ninguém pode pará-la. A história que nós somos, nós somos pais e filhos, bella ciao, que partimos. A história não tem esconderijos, a história não faz carinhos. A história somos nós somos o pratogrãos.
Poveri Voi nasceu com um projeto de comunicação, uma provocação, uma tentativa de chamar a atenção para a progressiva desumanização do povo italiano.
Hoje, esse desafio está se transformando em projetos, ações reais e concretas com a ajuda de três realidades:
Esterni: é uma associação cultural com sede em Milão, ativa desde 1995, especializando-se no redesenho dos espaços públicos e na criação de agregação de eventos no desenvolvimento de serviços para pequenas e grandes comunidades na elaboração de campanhas e empresas de comunicação. Esterni acredita no desenvolvimento sustentável que preserve o patrimonio ambiental, cultural e bem-estar social de todos .
Fratelli dell ´ uomo : fundada em 1969 pelo grupo Frères des Hommes Europa, é uma associação de cooperação internacional presente na África, América Latina e Ásia, trabalhando com as associações locais e movimentos na economia de solidariedade, de participação social e política , educação, direitos humanos e desenvolvimento sustentável.Por mais de vinte anos na Itália oferece formação sobre os temas da educação para a coexistência, dos direitos e da paz, desenvolvimento sustentável e meio ambiente.
Companhia Africana : é uma associação pan-Africano de artes e cultura, fundada por Michel Koffi Fadonougbo e promovido por um grupo de alguns intelectuais africanos que vivem em Milão. A Companhia Africana também lida com a promoção e produção de artistas estrangeiros e artistas de rua, a relação entre escolas africanas com escolas italianas e europeias, o patrocínio de crianças em dificuldade, informação, aconselhamento e assistência às associações de estrangeiros e imigrantes .
Não é uma "alternativa de férias", mas uma convivencia temporária dentro da sociedade de uma pequena aldeia, Doissa, na cidade de Savalu, no Benin. A aldeia dista 250 km da principal cidade do país, Cotonou. A estadia mínima é de 3 semanas, no máximo, dois visitantes simultaneamente residem na aldeia. A experiência proporciona ao participante participar de uma família e seguir o ritmo de vida e trabalho para um mínimo de 21 e até um máximo de 90 dias.
O primeiro participante na PoveriVoi projeto partiu para Benin "em busca de uma forma mais humana da vida". Seu nome é David Rambaldi, 35 anos e representa uma fatia de iperqualificati jovens italianos hiperqualificados com contratos de trabalho de curto prazo na Italia. David tem Licenciatura em Ciências Veterinárias, mestrado e doutorado em bioinformática e PHD. Em Benin desde 15 de junho antes de partir disse:
"Nós nos cercamos de objetos, coisas às quais atribuímos valores simbólicos e afetivos, a fim de compensar um sentimento fugaz de 'vazio' e de nossos medos. Nos apegamos obsessivamente a coisas inanimadas. Ouvi o a oferta de Michel Koffi e não podia não aceitar o desafio. "
Sua esperança é voltar para a Itália com a idéia de "downsizing" (eliminação de excessos) um pouco mais elaborado do que o atualmente possui.
"Eu diria que a nossa geração tem uma grande necessidade de se livrar de uma" Segurança proporcionada pelos Objetos ", que não é apenas efêmera, mas também (provavelmente) inalcançável para a maioria.
Melhor se ligar nas pessoas, as ligações são gratuitas, às vezes elas te ajudam a sair de problemas "- acrescentou.
ENQUANTO ISSO EU ESPERO, HÁ 3 MESES, A RESPOSTA DAS INSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS PELO BEM ESTAR DOS REFUGIADOS NO BRASIL, SOBRE A POSSIBILIDADE DE MULHERES QUE BORDEM AJUDAREM-ME NO TRABALHO JÁ QUE TENHO UMA DISFUNÇÃO NA MÃO DIREITA E NÃO CONSIGO BORDAR. ATÉ AGORA NENHUMA RESPOSTA. ELAS CONTINUAM SEM TRABALHO AQUI EM SÃO PAULO E EU SEM PODER PRODUZIR E ME MANTER. REPITO: NENHUMA RESPOSTA!
CI SONO 3 MESI CHE ASPETTO LA RISPOSTA DELLE ISTITUZIONI RESPONSABILE PER IL BENESSERE DEI RIFUGIATI IN BRASILE; CERCO DELLE DONNE CHE FANNO DEI RICAMI PER LAVORARE CON ME. FINORA ALCUNA RISPOSTA.
CONSTA EM VÁRIOS SITES COMO SENDO DE MINHA AUTORIA O TEXTO "a TODOS OS POVOS DA TERRA". NÃO COMO ISSO SE DEU MAS NÃO É MEU O TEXTO. RECEBI POR E-MAIL DO FOTÓGRAFO JESUS CARLOS DE LUCENA COSTA DO ILATINA, TALVEZ ELE SAIBA QUEM É O AUTOR. OBRIGADA
Instituída em 2008, a Premiação Internacional de Jornais de Rua foi criada para destacar as conquistas notáveis do jornalismo independente do jornal de rua e a sua contribuição para a justiça social, tanto numa perspectiva local quanto global.
Anos atrás, um "Oqueiro" foi, de uma certa forma impedido de entrar num lugar "cultural(?)" da tão aclamada Benedito Calixto. Como conhecia @ proprietári@, não por prazer mas pela fatalidade da criatura ter relêvo no ambiente, dei o braço para o Oqueiro e entramos no lugar e pedi em alto e bom som para @ don@ (num sábado pleno de pessoas - e grana é claro) divulgar a revista. Hahahahaha! Por isso a alegria: pelo mereciento e pela vingança. Será que a criatura sabe disso? Se souber ou vai fingir que não lembra ou vai logo logo oferecer espaço na área para "divulgação".
Em uma das várias manifestações políticas nas praças italianas, congelei essa imagem do canal rainews24, onde uma senhorinha de 99 anos, sobe ao palanque, após a execução de Bella Ciao por uma banda, e declara, para uma praça lotada com 80% (eu calculei pela imagem do vídeo) de jovens: "Tenho 99 anos e não morrerei sob Berlusconi". Aplaudida, ovacionada, querida, respeitada , esse membro da resistência não precisou ser histriônico para se fazer ouvir. Não se valeu de piadas e ironias vãs. Não fez a platéia rir para angariar fãs. Acho que nem twitter ela tem; mas tem nas células, a memória da luta , da dignidade, da cidadania. Meu respeito incondicional por ela, e por outros tantos vecchietos que conheci na Itália; daqueles que tiraram o irmão pendurado na praça da aldeia-morto- porque era da resistência. Mesmo assim esses velhinhos dançavam nos bailes de verão (ballere estive) e iam às compras de bicicleta. Como aqui.
Então para que pagar impostos? O que é recolhido dá para por cestinhas até nos braços abertos do Cristo Redentor ou, se fosse em São Paulo, até no barco da escultura de Brecheret no Ibirapuera. Emo demais pra minha cabeça.
recebi por e-mail do autor do texto via culturaspopulares.
Como forma de contribuir para que grupos de teatro amadores e profissionais, assim como leitores possam ter acesso a obras e montagens atuais sem ficarem reféns dos altos custos de direitos autorais, resolvi disponibilizar gratuitamente os direitos autorais de minhas peças teatrais, artigos, livros e outros bens culturais para divulgação, cópias, distribuição, montagens, encenações, adaptações para outras mídias (desde que observados os mesmo critérios de liberação desta obra conforme licença Creative Commons), para exploração tanto comercial como sem fins lucrativos, profissional ou amadora, desde que citados a fonte e o autor.Esse processo faz parte do MODAICI, Movimento de Democratização do Acesso Irrestrito à Cultura e a Informação , movimento que visa garantir que a armadilha dos direitos autorais, onde quem lucra de verdade nunca criou nem sarna para se coçar, não sufoque o direito de escolha, acesso e discussão de temas atuais, por questões mais financeiras que morais e transformadoras.Espero com isso, contribuir para a liberdade real de expressão, facilitando para outros criadores a veiculação de seus trabalhos sem os entraves mesquinhos tão peculiares de nosso mundo ocupado demais com dinheiro para ser felizFranklin MacielO primeiro texto que liberamos integralmente os direitos é “Eudóxia Espera o Beijo”, Monólogo em 1 Ato, montado pelo primeira vez em 2002 em comemoração dos 10 anos de Fundação da Cia de Teatro Velhus Novatus, uma farsa tragicômica e poética sobre a solidão.Espero que gostem, comentem, compartilhem com amigos e que, desejando, encenem novas montagens.Breve estaremos disponibilizando outras peças com direitos autorais também gratuitosFranklin MacielO Link para baixar gratuitamente o conteúdo desta e das próximas peças e livros é: http://efeitoecausa.wordpress.com/teatro-free/
Horário: 22 junho 2011 de 20:30 a 23:00 Local: Espaço Cultural 512 Rua: João Alfredo, 512 - Cidade Baixa Cidade/estado Porto Alegre/Rio Grande do Sul Telefone: 51 82008582