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Se compreender é impossível, conhecer é necessário.
Primo Levi

“Do rio que tudo arrasta se
diz que é violento
Mas ninguém diz violentas as
margens que o comprimem” B.Brecht

"Politicians should read science fiction, not westerns and detective stories." - Arthur C. Clarke

Time is so old and love so brief
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Ai que preguica! (Macunaima)

No creo en la eternidad de las peleas
Y en las recetas de la felicidad (John Drexler, Mercedes Sosa)

Na aula de hoje: Todo vice é um Kinder Ovo; vem com uma surpresa dentro.



domingo, 5 de dezembro de 2010

Tous les visages - edição sobre obra original



Pierre par lui même



Pierre "upgrade" (?)



Y'a les regards
De ceux que l'on croie
Et ceux que l'on habite
Avant d'avoir
Eu le temps de voir
J'ai fermé les yeux trop vite

Tous les visages
Parlent d'eux même
Avant qu'on les connaisse
Le mien t'a dit:"Va t'en, cours au loin
Je ne serai que tristesse"

Y'a les sourires
De ceuz que l'on croise
Et ceux que l'on habite
Avant d'avoir eu le
Temps de boire
Tu as craché trop vite

Tous les visages
Parlent d'eux même
Avant qu'on les connaisse
Le tien m'a dit:" Va-t'en,
cours au loin
Je ne serai que tristesse"

On s'est brisé
La tête et le coeur
Avec bien trop d'adresse
On a noyé nos yeux
Dans les pleurs
Prétextant notre ivresse

Tous les visages
Parlent d'eux même
Avant qu'ils se connaissent
Les nôtre on fait semblant
Jusqu'à la fin
Aodés de fausses promesses

ATOS BILATERAIS ASSINADOS PELO BRASIL NO CAMPO DA COOPERAÇÃO CULTURAL

http://www.cultura.gov.br/site/2010/02/08/atos-bilaterais-assinados-pelo-brasil-no-campo-da-cooperacao-cultural/

Costa do Marfim-Brasil intercâmbio cultural

Cultural

O Consulado da Côte D’Ivoire São Paulo em parcerias com órgãos, instituições públicas e privadas Brasileiras e Marfinenses da início ao projeto de intercambio cultural.




Fonte: consulado

Verão, calor, sorvete, roupas leves, alegria, chuva, enxente, dengue, mortes, eita São Paulo

Cultura x Crack - cena: São Paulo

Rede Brasileira de Teatro de Rua

Os artistas de rua ­merecem respeito

Por Carlos Pinto

"Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem." (Mário
Quintana)

A imprensa paulistana vem destacando nesta última semana, a perseguição que
vem sendo movida pela Prefeitura de São Paulo, aos artistas de rua. Acima de
ser um ato de censura, esta perseguição veta a liberdade de trabalho e
expressão. Parece-nos que o senhor Gilberto Kassab, prefeito paulistano,
gosta de criar polêmicas desnecessárias, o que levou um ambulante dia
desses, a agredi-lo em plena via pública.

Nas grandes cidades e capitais do mundo, é notória a presença de músicos,
artistas de circo, dançarinos e atores teatrais, levando sua arte
diretamente ao povo. De Nova York a Lisboa, de Los Angeles a Buenos Aires,
de Barcelona a Moscou, os artistas de rua promovem arte e cultura recebendo
do povo, qualquer importância por esse trabalho. Um trabalho honesto que
deveria receber das autoridades e do povo, o respeito que todo artista, por
menos talentoso que seja, merece.

Assim não pensam algumas autoridades no Brasil, que tristemente nos fazem
passar à história, como castradores da arte, da cultura e da liberdade de
expressão. E não é apenas em São Paulo que tais fatos estão ocorrendo. Há
relatos de fatos semelhantes no Maranhão, no Rio Grande do Sul, Rio de
Janeiro e outros Estados. Ao espantar os artistas das ruas de suas cidades,
no mínimo estão contribuindo para que boa parcela deles desista de sua arte,
e se encaminhe para o crime ou para uma vida de frustrações e decepções.

Joshua Bell, um dos mais talentosos violinistas da atualidade, acostumado
aos concertos no Carnegie Hall, Metropolitan e outras grandes salas do
mundo, também tem seu dia de musico de rua e realiza apresentações no metrô
de Nova York, como também já se apresentou com a Orquestra de Heliópolis. Se
em uma de suas vindas a São Paulo, resolver fazer uma surpresa aos pedestres
da Av. Paulista corre o risco de ver o seu legitimo Stradivarius seqüestrado
por um fiscal do senhor Kassab, e terminar o dia em uma cela de um distrito
qualquer.

Grandes nomes do jazz norte-americano deixaram seu talento marcado nas ruas
de New Orleans, e jamais sofreram qualquer perseguição por praticarem sua
arte nas esquinas e calçadas de sua cidade. Hoje, quando o trabalho
realizado pelos grupos de teatro de rua em todo o Brasil começa a exibir
espetáculos de qualidade, realizando festivais estaduais e nacionais dessa
modalidade, corre o risco de ver sua arte atropelada por um administrador
insensível e inculto.

Seria trágico se não fosse comigo, pois ali no centro de São Paulo, e em
outros locais da paulicéia, o tráfico e consumo de crack rola solto e nenhum
fiscal da Prefeitura está preocupado com isso. Não seria a hora dos nossos
administradores deixaram os artistas de rua em paz, e tratarem de se
preocupar com problemas sociais, buscando as soluções que tais problemas
exigem?

São Tomé - Ray Lema

http://www.raylema.com/www.raylema.com/Ray_Lema_Official_Website.html