Enquanto assisto ao vídeo
Piano Concerto No. 5 'Emperor', L.V.Beethoven, lembro da palestra de Nicolelis no MASP em junho passado.
Observando o regente, o solista, a orquestra e pensando na surdez de Beethoven fiquei com as seguintes perguntas?
Se fosse possível gravar contemporaneamente à execução do concerto, a sinfonia neuroral de todos os músicos o som teria as características do arquivo que Nicolelis disponibilizou para a platéia ouvir? Se sim, então a sinfonia interna seria totalmente diferente da harmonia da sinfonia externa?
Beethoven, mesmo perdendo a audição, manteve a capacidade registrada na mente, então pode continuar a compor?
Ainda estou lendo o livro. Como leiga muita calma nessa hora.
Pra deixá-lo curioso. Quanto voce acha que pode medir a extensão de um neurônio?
Serão minhas dúvidas pertinentes? Chi lo sà...
Imagino o que acontece com a solista, Shi Ming, que na sua sutileza cultural canta com a voz, os olhos, a expressão facial, gestos da mão, e manuseio das armas, além de controlar, na sua movimentação a roupa. Detalhe quando ela mostra um dos pés no mmento exato e que pode-se ver um detalhe do enfeite do spatinho. Afffffe!
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