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Se compreender é impossível, conhecer é necessário.
Primo Levi

“Do rio que tudo arrasta se
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Mas ninguém diz violentas as
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"Politicians should read science fiction, not westerns and detective stories." - Arthur C. Clarke

Time is so old and love so brief
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Ai que preguica! (Macunaima)

No creo en la eternidad de las peleas
Y en las recetas de la felicidad (John Drexler, Mercedes Sosa)

Na aula de hoje: Todo vice é um Kinder Ovo; vem com uma surpresa dentro.



domingo, 13 de fevereiro de 2011

Eldopop - mais de 50? Então vai lá conferir

SAMU INFORMA: UTILIDADE PÚBLICA IMPORTANTE

As ambulâncias e emergências médicas perceberam que muitas vezes nos acidentes da estrada os feridos têm um celular consigo. No entanto, na hora de intervir com estes doentes, não sabem qual a pessoa a contatar na longa lista de telefones existentes no celular do acidentado.

Para tal, o SAMU lança a idéia de que todas as pessoas acrescentem na sua longa lista de contatos o NUMERO DA PESSOA a contatar em caso de emergência. Tal deverá ser feito da seguinte forma:

'AA Emergencia' (as letras AA são para que apareça sempre este contato em primeiro lugar na lista de contatos).

É simples, não custa nada e pode ajudar muito ao SAMU ou quem nos acuda. Se lhe parecer correta a proposta que lhe fazemos, passe esta mensagem a todos os seus amigos, familiares e conhecidos.

É tão-somente mais um dado que registramos no nosso celular e que pode ser a nossa salvação. Por favor, não destrua esta mensagem! Reenvie-o a quem possa dar-lhe uma boa utilidade.


JOSIANE TROCATTI
Coordenadora Administrativa
SAMU - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência


(recebido por e-mail de um amigo)

"Naquela época voce tinha televisão aberta com 3 ou 4 canais...

Big Boy DJ





Wolfman Jack

Durante uma hora e meia de espetáculo, tempo que leva para preparar o pão que, ao final, é servido à plateia...

Recebo por e-mail, do condado de Lancaster (EUA), essa nitícia deliciosa:
Estadão- Pessoas com deficiência inovam em Israel
Nathalia Watkins, de Tel-Aviv
Em meio às ruas pouco iluminadas do antigo porto de Jaffa, em Israel, acontece uma revolução silenciosa. Ali, às margens do Mar Mediterrâneo, pessoas com deficiência
visual e auditiva oferecem uma opção de entretenimento diferente àqueles que acreditavam já ter visto de tudo: um café agradável, uma ampla sala de teatro com 350
lugares e um restaurante disputadíssimo reunidos num armazém reformado, no subúrbio de Tel-Aviv, onde funciona desde 2007 o centro Nalaga'at (Toque, por favor, em hebraico).
O lugar oferece uma experiência única. No Café Kapish, os garçons têm deficiência auditiva. No restaurante BlackOut, que funciona em uma sala escura, trabalham apenas
garçons com deficiência visual. Já os protagonistas da peça de teatro possuem os dois tipos de deficiência.
Engana-se, no entanto, quem pensa que visitar o centro é caridade. Para desfrutar das atrações do Nalaga'at é preciso agendar a visita com antecedência. Os espetáculos
costumam ficar lotados e para conseguir um lugar no restaurante é preciso entrar na lista de espera de um mês.
"No começo as pessoas compravam ingressos para o teatro porque consideravam ser uma boa ação. Mas, quando chegam aqui, ficam surpresas e até com raiva por estarem
se divertindo", conta ao Estado a diretora teatral e fundadora do centro, Adinal Tal, que teve o primeiro contato com pessoas com deficiência visual e auditiva em
1999, quando deu um workshop de teatro para 12 surdo-cegos.
Em três anos, a montagem Não Só de Pão - a única peça teatral no mundo encenada por atores surdo-cegos - foi assistida por mais de 170 mil espectadores em Israel
e no exterior. O espetáculo retrata com bom humor os sonhos e as aspirações de quem vive no silêncio e na escuridão.
Em julho de 2010, o grupo fez 12 apresentações em Londres e foi aclamado pela crítica local. Graças ao sucesso das atividades do centro, 75% dos gastos são cobertos
com a renda arrecadada. A produção de Não só de Pão custou 1 milhão de shekels, o equivalente a R$ 600 mil.
Até mesmo sair em turnê é mais complicado quando se trata de um grupo com deficiências visuais e auditivas. "Ao chegar no aeroporto, um dos atores foi questionado
pela segurança se tinha arrumado as malas sozinho. Ele disse que não. E aí já virou suspeito de terrorismo."
As dificuldades, no entanto, só fortalecem o grupo. "Exijo nada menos que a perfeição. A comunicação entre pessoas com deficiência auditiva e visual é complicada,
mas aprendemos a nos entender. O segredo é não subestimar a inteligência do grupo ou do público", diz Adinal.
Cada um dos 11 atores tem um intérprete, que se movimenta no palco para orientá-lo. Eles dão ritmo à montagem usando a vibração de tambores ou o simples toque para
marcar os atos ou indicar a formação de uma fila. As falas são traduzidas em um telão para o inglês, o árabe e o hebraico. Além disso, um intérprete faz a linguagem
dos sinais no palco.
Na peça, os atores mostram as semelhanças entre o mundo de quem ouve e enxerga e aquele em que vivem. Durante uma hora e meia de espetáculo, tempo que leva para preparar o pão que, ao final, é servido à plateia, os atores remontam seus sonhos: ir ao cinema, dançar.
"Aqui acontece uma verdadeira revolução entre os que enxergam e escutam, que não acreditavam que poderiam receber esses presentes de pessoas com deficiências", diz
Tal, de 58 anos, nascida na Suíça, mas que vive em Israel desde os 20 anos de idade.

Confira:



site: http://www.nalagaat.org.il/home.php