Eu estava no Val Sangone na época. Pela televisão acompanhavamos um canal, acho que suíço, que transmitia o mapa dos ventos que levava a contaminação na direção oeste do continente. Voce pode ver o mapa nesta postagem da BBC. A zona em que estava recebeu de 1 a 5 vezes a "dose" normal de radiação.
Leia a matéria "Chernobyl nuclear plant shelter faces cash woes", por Richard Hollingham. De arrepiar a cena com os livros espalhados pelo chao. No site da BBC
E também a reportagem Chernobyl 20 years on , também da BBC.
Prypiat é uma cidade fantasma no norte da Ucrânia, perto da fronteira com a Bielorrússia. Junto à cidade fantasma fica a central nuclear de Chernobyl, lugar onde ocorreu o maior acidente nuclear da história (em Abril de 1986).
A cidade documenta bem a era mais tardia da União Soviética, visto que os edifícios abandonados (de apartamentos, hospitais, piscinas, etc) ainda contêm objectos desses tempos idos, como brinquedos, roupas, discos, etc. A cidade em si e os arredores não são seguros como lugar de habitação para os próximos séculos. Os cientistas supõem que os elementos radioactivos mais perigosos precisarão de 900 anos para atingir níveis que permitam ao ser humano voltar a habitar a zona.
Entretanto, logo após o acidente nuclear, muitos se negaram a sair de lá e abandonarem suas famílias, suas casa e suas vidas, correndo enorme risco de saúde.
Leia a matéria "Chernobyl nuclear plant shelter faces cash woes", por Richard Hollingham. De arrepiar a cena com os livros espalhados pelo chao. No site da BBC
E também a reportagem Chernobyl 20 years on , também da BBC.
Prypiat é uma cidade fantasma no norte da Ucrânia, perto da fronteira com a Bielorrússia. Junto à cidade fantasma fica a central nuclear de Chernobyl, lugar onde ocorreu o maior acidente nuclear da história (em Abril de 1986).
A cidade documenta bem a era mais tardia da União Soviética, visto que os edifícios abandonados (de apartamentos, hospitais, piscinas, etc) ainda contêm objectos desses tempos idos, como brinquedos, roupas, discos, etc. A cidade em si e os arredores não são seguros como lugar de habitação para os próximos séculos. Os cientistas supõem que os elementos radioactivos mais perigosos precisarão de 900 anos para atingir níveis que permitam ao ser humano voltar a habitar a zona.
Entretanto, logo após o acidente nuclear, muitos se negaram a sair de lá e abandonarem suas famílias, suas casa e suas vidas, correndo enorme risco de saúde.
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