Hoje 11, integrando o movimento global para a libertação de assange, São Paulo participou diante do consulado brutânico, digo britânico em Pinheiros. Tudo bem que ninguém estava trabalhando lá. O único sinal de vida (aparente) eram as bandeiras agitadas pelo vento que prenuncia uma chuva. Quando cheguei esperava, sinceramente, ouvir Sex Pistols cantando God save the queen, but never mind.
Nas bordas, observadores da imprensa, de cabelosbrancos, diminuindo o evento dizendo 'Pô eles estão repetindo os anos 70' isso não funciona. A única observação construtiva foi que não deveriam impedir o trânsito dos automóveis e nem provocar que precisava passar por alí. Concordo, então porque não dar um passo e depois outro e depois mais outro em direção aos líderes do evento e "dar um toque"? falando sobre a liberdade de ir e vir? Não. A generosidade estava escondida atrás de óculos escuros (para ter mais carisma e um sintomático mistério). Dei um toque. Aceito e entendido. A polícia chegou organizou o espaço público e a coisa seguiu. Quem queria ver sangue para ter sua foto em destaque foi embora...
Outro comentário das bordas era que o movimento só atrairia se pegasse no bolso dos sindicatos, que no Brasil era assim. Pensei: quantos párias existem no Brasil que não tem ve(o)z porque não são sindicalizados? Zilhões....
Gostei de ouvir sobre a consciencia dos estudantes de escolas públicas que se sentiam na obrigação de informar porque sua formação era paga pelos cidadãos. É lógico que indiquei o vídeo do Miguel Nicolelis na UnB.
Ah, sim, tem quem põe colar de índio, que nunca usou e vai manifestar. Faz parte também.
Na midia internacional e blogs tem comentários assim: Assange é um voyeur e não um jornalista; será que é um novo paradigma em jornalismo?; ele é um terrorista. É só ter boca pra falar o que quiser. Eu sou Barbarella. Simples.
foto:basicregisters
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Se compreender é impossível, conhecer é necessário.
Primo Levi
“Do rio que tudo arrasta se
diz que é violento
Mas ninguém diz violentas as
margens que o comprimem” B.Brecht
"Politicians should read science fiction, not westerns and detective stories." - Arthur C. Clarke
Love is pure gold and time a thief (Billie Holiday)
Ai que preguica! (Macunaima)
No creo en la eternidad de las peleas
Y en las recetas de la felicidad (John Drexler, Mercedes Sosa)
Na aula de hoje: Todo vice é um Kinder Ovo; vem com uma surpresa dentro.
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sábado, 11 de dezembro de 2010
Manifestação liberdade para Assange
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