Nas bordas, observadores da imprensa, de cabelosbrancos, diminuindo o evento dizendo 'Pô eles estão repetindo os anos 70' isso não funciona. A única observação construtiva foi que não deveriam impedir o trânsito dos automóveis e nem provocar que precisava passar por alí. Concordo, então porque não dar um passo e depois outro e depois mais outro em direção aos líderes do evento e "dar um toque"? falando sobre a liberdade de ir e vir? Não. A generosidade estava escondida atrás de óculos escuros (para ter mais carisma e um sintomático mistério). Dei um toque. Aceito e entendido. A polícia chegou organizou o espaço público e a coisa seguiu. Quem queria ver sangue para ter sua foto em destaque foi embora...
Outro comentário das bordas era que o movimento só atrairia se pegasse no bolso dos sindicatos, que no Brasil era assim. Pensei: quantos párias existem no Brasil que não tem ve(o)z porque não são sindicalizados? Zilhões....
Gostei de ouvir sobre a consciencia dos estudantes de escolas públicas que se sentiam na obrigação de informar porque sua formação era paga pelos cidadãos. É lógico que indiquei o vídeo do Miguel Nicolelis na UnB.
Ah, sim, tem quem põe colar de índio, que nunca usou e vai manifestar. Faz parte também.
Na midia internacional e blogs tem comentários assim: Assange é um voyeur e não um jornalista; será que é um novo paradigma em jornalismo?; ele é um terrorista. É só ter boca pra falar o que quiser. Eu sou Barbarella. Simples.

foto:basicregisters

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Vídeos basicregisters
Mais:
Pravda
The Local
The Guardian
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